“O Século” junta-se à campanha do Laço Azul e mostra o que faz para prevenir maus tratos na Infância

A Fundação “O Século” ( FOS) vai, mais uma vez, associar-se à Campanha do Laço Azul, que tem como objetivo assinalar o mês da Prevenção dos Maus Tratos na Infância e Juventude, que decorre durante todo o mês de Abril, e que tem como mote “Serei o que me deres…. Que seja Amor”.

Desta forma, juntamo-nos às iniciativas promovidas pela Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Cascais e Câmara Municipal de Cascais, no âmbito da campanha, que pretende despertar consciências e evitar que as crianças sejam vítimas de abusos.

Por outro lado, este ano, a Fundação “O Século” vai, durante todo o mês de Abril, mostrar o trabalho desenvolvido pela Instituição nesta área de intervenção: a Proteção das Crianças.

Assim, daremos maior enfoque à atividade das duas Casas de Acolhimento de crianças e jovens em risco – Casa das Conchas e Casa do Mar –, onde vivem cerca de 40 crianças e jovens, e que em 2021 completam vinte anos de existência.

Tentaremos, ainda, dar a conhecer o trabalho desenvolvido nas Casas da Ponte – Apartamentos de Autonomização onde vivem 6 jovens – e o  CAFAP – Relógio de Areia – Centro de Apoio à Família e Aconselhamento Parental da Fundação “O Século”, que apoia cerca de 80 famílias, com crianças e jovens.

Para dar maior visibilidade a esta causa, para além da construção e colocação de dois laços azuis gigantes na parte exterior do edifício da Fundação “O Século”, em São Pedro do Estoril, cada uma das várias valências sociais da Fundação irá também construir um Laço Azul de pequenas dimensões, laços que depois irão fazer parte de uma exposição no interior da Fundação, onde poderão ser vistos por todos os que nos visitam.

E, porquê um Laço Azul?   

A Campanha do Laço Azul iniciou-se em 1989, na Virgínia, EUA, quando a avó Bonnie W. Finney amarrou uma fita azul à antena do seu carro “para fazer com que as pessoas se questionassem” sobre o significado daquela fia.

A história que Bonnie W. Finney contou aos elementos da comunidade que se revelaram “curiosos” foi trágica e falava sobre os maus tratos à sua neta.

Porque, apesar do azul ser uma cor bonita, Bonnie Finney não queria esquecer os corpos batidos e cheios de nódoas negras dos seus dois netos. O azul servir-lhe-ia como um lembrete constante para a sua luta na proteção das crianças contra os maus-tratos.

A história de Bonnie Finney mostra-nos como a preocupação de um único cidadão pode despertar a consciência de todas as pessoas em geral.

Convidamos todos juntarem-se à Campanha do Laço Azul e a passar a mensagem.